terça-feira, 12 de abril de 2011


Cruel destino


Hoje o sol não nasceu para mim.

Hoje, à noite, esta fria,

Estou dormindo no chão,

Ontem estava quente,

Tinha cama e colchão,

Um abrigo decente, e,

Um amor dentro do coração.

A vida me tem sido madrasta,

Mesmo a esperança, amiga tão querida,

Tem ficado alheia aos meus sofrimentos,

Até os meus sonhos matando em pensamentos.

A felicidade por mim tem passado distante,

Minha alma já não esta mais em paz.

São tempos de amarguras e adversidades;

Sou um naufrago do cruel destino,

Que afogou o pouco de bom que ainda havia em mim

Sem comentários:

Enviar um comentário