segunda-feira, 4 de julho de 2011

Andando em Silêncio




Madrugada, quase dia...

Mais uma noite sem dormir, e lá

estava eu a refletir:

Por que o amor em nós tanto varia?

Sozinho, tendo a solidão

como companhia, remexi todos os cantinhos

da lembrança tentando ressuscitar

sonhos, esperanças...

Reviver tantas e tantas fantasias !

Todos os meus esforços

foram em vão !

Do nosso amor

não falarei mais, não !

Minha tristeza, sozinho amargarei !

Continuarei assim a viagem

levando comigo o sorriso, a ternura

da tua imagem...

No silêncio da minha paz,

a cada passo, mais e mais te amarei !

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