quarta-feira, 4 de abril de 2012

PARA REFECTIR...



PARA REFELECTIR...



Você sabia que jamais foi comprovada a existência de dois corações dentro de um ser humano? Onde os dois funcionassem com a mesma eficácia? Quem nunca desejou voar? Ter determinado tipo de cabelo, corpo, roupas e sapatos… O Second life nos proporciona todas nossas fantasias, das mais simples até as mais obscuras… Saber conciliar este mundo virtual paralelo com a realidade é fundamental para a harmonia entre eles. Algumas pessoas vêem esse mundo virtual como uma válvula de escape para seus problemas, esquecendo-se totalmente da realidade e vivendo intensamente uma fantasia. Mais até a onde devemos nos envolver com este supra-realismo? Assim como no mundo real, no Second life criamos laços afetivos e amorosos com determinados avatares (que são os bonecos gráficos que representam as pessoas no mundo virtual). Isto ocorre pelo simples fato de sermos quem somos: Humanos com sentimentos, seja de amor, raiva, carinho, alegria ou tristeza. São similaridades imutáveis em ambos os mundos. Apesar de podermos ser quem queiramos aqui dentro, jamais iremos obter a perfeição no seu todo. Somos falhos, e assim como deixamos transparecer nossas qualidades, nossos defeitos também vêm à tona! Pergunto-me: Qual foi o objetivo dos criadores do Second Life?
Primeiramente lucrar, caso contrario a moeda linden não existiria. Ao mesmo tempo, proporcionar o entretenimento aos jogadores. Então porque alguns jogadores criam problemas e intrigas em um jogo? Já não temos problemas o suficiente na realidade? E até a onde nossas desavenças devem transparecer aqui dentro? Pára, raciocina! Por mais prazeroso que seja viver esse mundo fantasioso, devemos estar ciente que não há nada capaz de substituir o TOQUE, OLHAR, CHEIRO E SORRISO de alguém, ao vivo e a cores. Há pessoas que já esqueceram o que é realidade, estão presas a esta fantasia e quando ocorrem fatos que desequilibram essa harmonia fantasiosa, os danos decorrentes são graves e em alguns casos irreversíveis. Um entretenimento que proporciona dores, intrigas, brigas, confusões, transformando este surrealismo em problemas reais. Realmente, vale a pena tudo isto? É possível não se envolver emocionalmente aqui dentro? Não. E como não somos “duo”, para que possa valer a pena nossa vida virtual, na nossa eterna busca da felicidade, se torna necessário o recomeço e a reconstrução dessas nossas vidas, sem decepções, recompondo relacionamentos e empreendimentos, desapegadamente, limitando tudo isso, dentro do possível, a estes mundos, pois jamais devemos nós esquecer que somos pessoas reais, com empregos, famílias, filhos e cônjuges reais. E esse mundinho perfeito jamais terá a mesma proporção em nossa vida real lá fora! Se você é capaz de compreender isto, com certeza sempre estará em harmonia com os dois mundos. Mas não se iluda pensando que é imune a essas situações. O segredo não é ter medo da fantasia, é saber entender que ela algum dia pode acabar! E estar preparado para isto é o que faz a diferença. Portando, curta sua segunda vida, dançando, sorrindo, brincando… E jamais justifique seus fracassos em outra pessoa. A felicidade que procuramos esta dentro da gente. Basta saber procurá-la. E quando a encontramos, não há nada capaz de destruir a paz de espírito que tanto buscamos. Não há problemas, intrigas e confusões para derrubá-lo. Aprender a não dar importância para coisas insignificantes, é saber separar o que realmente vale a pena ou não.
Pare, reflita… boa vida virtual a todos.

(Retirei isto do bloog da fofocaslnewes pois eu tenho sido umas das pessoas ke tem vivido demais a vida virtual e me machucado demais e este poste é realmente uma grande reflecção sobre o ke é o secondlife bjinhos a todos...)

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