Não é o corpo que une o caminho que trilho na linha do nosso encontro.
É o tempo.
O tempo em que te bebo na luz que o teu sorriso me concede de olhos fechados, a demora doce do tamborilar dos teus dedos trémulos envolvendo a chama do meu peito.
É o tempo.
Esse tempo incerto e expectante que me ofereces na carícia ardente da tua boca, como se o beijo fosse eterno e nunca morresse nos teus lábios.
É a espera audaz sem procura do meu olhar que o teu calor me contamina, me
afaga e me acende o teu desejo.
É o tempo.
O tempo que perdura o afecto derramado na entrega, que absorve mas não extingue, apaixona, prende, reinventa e sente.
É o tempo.
O tempo que se esvai, que trilha linhas de despedida e encontros nos caminhos da tua ausência...
É o tempo.
O tempo em que te bebo na luz que o teu sorriso me concede de olhos fechados, a demora doce do tamborilar dos teus dedos trémulos envolvendo a chama do meu peito.
É o tempo.
Esse tempo incerto e expectante que me ofereces na carícia ardente da tua boca, como se o beijo fosse eterno e nunca morresse nos teus lábios.
É a espera audaz sem procura do meu olhar que o teu calor me contamina, me
afaga e me acende o teu desejo.
É o tempo.
O tempo que perdura o afecto derramado na entrega, que absorve mas não extingue, apaixona, prende, reinventa e sente.
É o tempo.
O tempo que se esvai, que trilha linhas de despedida e encontros nos caminhos da tua ausência...
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