... Saudade de ti em mim,
ainda sinto no corpo o calor do teu abraçar,
a forma aconchegante como as linhas construídas na tua pele se encaixam por entre as extensões do meu corpo. Escuto ainda, no meu peito, a tua respiração tranquila,
essência calma de quem descansa numa curva do tempo.
Sabes ?!
Há tanta forma de amar, que a mais bela e singela se dá na forma como os nossos corpos se sabem abraçar.
o encaixe perfeito entre quem se entrega,
deixando os corpos à mercê do instante em que tudo se encaixa na perfeição dum sussurro,
dum suspiro, dum gemido.
Os meus dedos lembram-se da textura macia da tua pele,
o meu olfacto visita ainda a fragrância do perfume do teu corpo,
neste encosto de amares, neste aportar de sentires que por breves minutos foi o enlaçar dos nossos corpos.
Este bailado silencioso, em que a forma estática dos corpos oscila nos milímetros dum prazer indescritível,
é dança delicada, como folhas soltas desprendidas num turbilhão, oscilando no nada. E ali ficamos, presos aquela pequena, quase, eternidade, num misto de amor e saudade, de quem sabe que vai, que parte, pela estrada do amor, de quem fica, a chorar por dentro, na saudade, ainda...
Um dia, tudo vai mudar e não mais nenhum irá chorar.
a forma aconchegante como as linhas construídas na tua pele se encaixam por entre as extensões do meu corpo. Escuto ainda, no meu peito, a tua respiração tranquila,
essência calma de quem descansa numa curva do tempo.
Sabes ?!
Há tanta forma de amar, que a mais bela e singela se dá na forma como os nossos corpos se sabem abraçar.
o encaixe perfeito entre quem se entrega,
deixando os corpos à mercê do instante em que tudo se encaixa na perfeição dum sussurro,
dum suspiro, dum gemido.
Os meus dedos lembram-se da textura macia da tua pele,
o meu olfacto visita ainda a fragrância do perfume do teu corpo,
neste encosto de amares, neste aportar de sentires que por breves minutos foi o enlaçar dos nossos corpos.
Este bailado silencioso, em que a forma estática dos corpos oscila nos milímetros dum prazer indescritível,
é dança delicada, como folhas soltas desprendidas num turbilhão, oscilando no nada. E ali ficamos, presos aquela pequena, quase, eternidade, num misto de amor e saudade, de quem sabe que vai, que parte, pela estrada do amor, de quem fica, a chorar por dentro, na saudade, ainda...
Um dia, tudo vai mudar e não mais nenhum irá chorar.
